De vôo em vôo a amizade crescia entre o grupo (eravámos em 12, todos da nossa Região Sudeste indo para Porto Velho - RO) e fazia, assim, nascer Jesus em Meio que, cada vez mais forte, nos passava a certeza de termos feito a escolha certa. A distância era somente geográfica, pois nos sentíamos tão perto um do outro.
Do céu, a paisagem maravilhosa encantava os olhos. Em cada trecho da viagem, um tipo de vegetação: ora montanhas, ora o verde; ora o plano, as secas, os rios; ora mosaicos intermináveis, que davam a sensação de diversidade e imensidão: como somos pequenos e singulares diante de Deus.
O cansaço chegava à medida que Porto Velho se aproximava, todavia a alegria aumentava. Era noite avançada quando descemos do avião e pegamos as malas. Fomos recebidos calorosamente por alguns voluntários que dividiram o grupo por casas. Em cada casa, a recepção era ainda mais particular.
Esse dia lembrava muito um fenômeno que ocorre todos os dias nas padarias: vários ingredientes formaram uma massa que, com o Fermento, cresceu nas várias horas de espera; Já grande, foi amaciada e dividida em pedaços para poder servir de alimento. Com tudo pronto, basta levar ao forno. Porém, pelo calor vivido nos primeiros momentos, já dava pra sentir o cheirinho de pão fresco, que a cada dia vai ser maior.
Depois de uma grande jornada, o dia foi destinado à reposição das energias. Alguns dormiram, outros também. Alguns aproveitaram para passear, outros para conhecer quem os hospedava. A adaptação ao local (clima e fuso horário) foi bastante rápida. No final da tarde, um pequeno momento juntos para finalmente nos encontramos todos e nos conhecermos.
Após a missa na Catedral, um pequeno tour pela cidade: conhecemos o Rio Madeira, as caixas d'água Três Marias e o local onde era a antiga estação da ferrovia Mad Maria. Por onde passávamos era aprendizado que entrava e sorrisos que saiam. Para fechar com chave de ouro, uma pequena confraternização na casa de uma voluntária. A piscina ajudou a refrescar.
(Carlos Xavier, SP)
Do céu, a paisagem maravilhosa encantava os olhos. Em cada trecho da viagem, um tipo de vegetação: ora montanhas, ora o verde; ora o plano, as secas, os rios; ora mosaicos intermináveis, que davam a sensação de diversidade e imensidão: como somos pequenos e singulares diante de Deus.
O cansaço chegava à medida que Porto Velho se aproximava, todavia a alegria aumentava. Era noite avançada quando descemos do avião e pegamos as malas. Fomos recebidos calorosamente por alguns voluntários que dividiram o grupo por casas. Em cada casa, a recepção era ainda mais particular.
Esse dia lembrava muito um fenômeno que ocorre todos os dias nas padarias: vários ingredientes formaram uma massa que, com o Fermento, cresceu nas várias horas de espera; Já grande, foi amaciada e dividida em pedaços para poder servir de alimento. Com tudo pronto, basta levar ao forno. Porém, pelo calor vivido nos primeiros momentos, já dava pra sentir o cheirinho de pão fresco, que a cada dia vai ser maior.
Depois de uma grande jornada, o dia foi destinado à reposição das energias. Alguns dormiram, outros também. Alguns aproveitaram para passear, outros para conhecer quem os hospedava. A adaptação ao local (clima e fuso horário) foi bastante rápida. No final da tarde, um pequeno momento juntos para finalmente nos encontramos todos e nos conhecermos.
Após a missa na Catedral, um pequeno tour pela cidade: conhecemos o Rio Madeira, as caixas d'água Três Marias e o local onde era a antiga estação da ferrovia Mad Maria. Por onde passávamos era aprendizado que entrava e sorrisos que saiam. Para fechar com chave de ouro, uma pequena confraternização na casa de uma voluntária. A piscina ajudou a refrescar.
(Carlos Xavier, SP)
.jpg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário